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terça-feira, 20 de setembro de 2011

alma sofrida

chuvas de incertezas
tomam conta das
minhas emoções
o barco esta a deriva,
sinto frio da rejeição

tarde inquieta, choro uma dor
quero gritar a nevoa da tristeza
os pássaros não catam
o céu esta com cores gris

a melancolia da eternidade
instalou em meu ser
a confluência é constante
e o sentimento da dor ficou

lágrimas e dor
o aperto é inevitável
tudo perdeu sentindo
a angustia é o fel da
minha alma sofrida.

(By Márcia Lyrio)

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